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Produtos com infravermelho e Ions negativos



viernes, 28 de enero de 2011

ROMÃ UMA FRUTA DE GRANDES BENEFICIOS

Depois de muitas conferencias combinadas com sucos gelados minha garganta chegou a ficar muito inflamada. Uma pessoa amiga indico inmediatamente ao saber de meu problema. Vou conseguir Romã para vc. Logo dos bons resultados comecei a procurar infirmãção , a mesma que deixo a meus amigos.




Se você só se lembra da romã na virada do ano na hora de guardar as sementes na carteira para atrair dinheiro, pode mudar de ideia. Além de ser aliada na dieta, ela também combate o envelhecimento e ajuda a acabar com a celulite.


Segundo pesquisas da Universidade de Wisconsin-Madison, nos Estados Unidos, contém um surpreendente antioxidante, o ácido elágico que é responsável pela cor vermelha das sementes. Ele é tão poderoso, que tem quase duas vezes mais radical livre que o vinho tinto e sete vezes mais que o chá verde. Por isso a romã é excelente aliada na luta contra o envelhecimento.

Mas não é somente isso que ela é capaz de fazer pelo seu organismo. Ela também ajuda a combater a celulite. Isso porque tem ação antiinflamatória e facilita a circulação aliviando a aparência da “casca de laranja” nas pernas e bumbum. Além disso, é capaz de equilibrar a flora vaginal prevenindo a candidíase e a deixa seu corpo mais resistente à infecção urinária.

O melhor de tudo: é ótima para queimar gorduras! Ela faz uma faxina no fígado tirando todo tipo de toxinas, o que acaba estimulando o metabolismo e com isso acaba dando aquela força na dieta.

Para poder sentir seus benefícios é preciso ingerir frequentemente a fruta. O recomendado são 50 mililitros do suco concentrado, mas caso você não encontre na sua cidade você mesmo pode fazer o suco. Se preferir também pode acrescentar as sementes na romã em saladas e outros pratos frios.

O importante é acrescentar uma dose extra de antioxidantes e minerais (cálcio, ferro e potássio) na sua dieta.

Ao utilizar a romã como base de um experimento em células intestinais, Fernanda notou sua excelente atuação contra tumores. "Algumas substâncias da fruta barram moléculas que danificam a estrutura celular, desencadeando o câncer", diz ela. A cientista atribui essa proteção principalmente a um trio de ácidos: o gálico, o elágico e o protocatequínico. Além deles, há doses concentradas de antocianinas — substâncias reconhecidamente anticancerígenas que, aliás, lhe conferem a cor avermelhada. Esse poderoso mix já chama a atenção de outros cientistas do Brasil e de diversos centros de pesquisa mundo afora. "Estudos também associam a romã à diminuição do risco do câncer de próstata", conta a engenheira de alimentos Gláucia Pastore, professora da Universidade Estadual de Campinas, a Unicamp. Nos Estados Unidos, um trabalho da Universidade de Wisconsin feito em ratos com esse tumor mostra que o extrato da fruta ajuda a brecar a multiplicação das células malignas.







1. POLPA - As sementes são como verdadeiras jóias guardadas em cápsulas. Belas e aromáticas, retêm a maior parte dos compostos benéficos.

2. MESOCARPOA - parte branca que envolve a polpa concentra montes e montes de tanino, uma substância com potente ação adstringente. Não é aconselhável ingeri-la, já que o sabor não é nada agradável.

3. A CASCA - Há dois tipos de romã: a amarelada, originária do Oriente Médio e facilmente encontrada por aqui, e a rosada, que surgiu no Canadá e é menos abundante em terras brasileiras. Ambas são igualmente ricas em nutrientes.

ARTÉRIAS BLINDADAS

Outras experiências atribuem ao fruto da romãzeira uma proteção maior contra males cardiovasculares. Nessa linha, uma das descobertas mais recentes foi publicada no periódico científico Atherosclerosis, da Sociedade Européia de Aterosclerose, com sede na Suécia: a romã ajuda a reduzir os teores de colesterol. Médicos examinaram os níveis da gordura no sangue de 20 voluntários, antes e após o consumo diário do suco da fruta, e, assim, notaram que houve uma significativa queda do LDL, a fração do colesterol associada ao entupimento dos vasos.

Os benefícios para o peito não param por aí. "Há indícios de que os ácidos gálico e elágico defendam a parede interna dos vasos, que nós chamamos de endotélio", diz Fernanda Archilla. No final das contas, a dupla diminui a probabilidade de surgirem os temidos infarto e derrame.

Em outra de suas investidas, Fernanda Archilla deparou com moléculas chamadas ácidos graxos punícicos. "Essa designação deriva do nome científico da romã, Punica granatum", explica. Os ácidos graxos só enfatizam a crença de que o fruto é mesmo capaz de dar um chega-pra-lá em males do coração. Isso porque estão ligados à diminuição das taxas de colesterol.

Para os cientistas, o fato de a romã reunir tantas substâncias benéficas não é mera coincidência, e sim conseqüência direta das adversidades de clima que seu pé enfrenta no habitat nativo. "Por ser natural de áreas praticamente desérticas, teve que se adaptar às mudanças bruscas de temperatura", conta Fernanda Archilla. Os componentes antioxidantes, no caso, serviriam para minimizar os danos da variação entre o calor escaldante do dia e o frio extremo da noite. Assim como o bom estoque de gorduras em suas sementes. Sem essa química, a germinação se tornaria difícil e a espécie simplesmente desapareceria do mapa. Apesar de tantas qualidades, não é recomendável exagerar no consumo. É que a fruta concentra alguns componentes que podem atrapalhar a absorção de nutrientes e até mesmo causar desconforto gástrico.

Para contornar esses transtornos, vale apelar para alguns truques. Na preparação do suco, por exemplo, a sugestão é juntar água para que fique menos concentrado. Outro jeito de ingerir a fruta em pequenas porções é salpicá-la em saladas e usá-la como ingrediente de molhos, inclusive para sobremesas. "Mas, atenção, os componentes da romã só se conservam se ela ficar pouco tempo no fogo", ensina a nutricionista Cynthia Antonaccio, de São Paulo. Aliás, é claro que a fruta in natura é uma ótima pedida. "A romã é sempre muito bem-vinda em festas. Afinal, o tempo que a gente leva para separar as sementes e comêlas nos impede de atacar outras delícias calóricas", brinca a nutricionista Neide Rigo, da capital paulista.

ENFEITE DE QUINTAL

Originária do Oriente Médio, a romãzeira veio parar no Brasil pelas mãos dos portugueses. A árvore, que pode atingir até 7 metros, gosta de clima quente. Por essa razão se deu bem em várias regiões do país. Infelizmente ainda aparece mais no jardim do que em copos e pratos. "Muita gente nunca experimentou a romã", lamenta a farmacêutica Fernanda Archilla. Geralmente a frutificação acontece entre os meses de setembro e fevereiro. Portanto, se você se animar, esta é a hora.H

FRUTO PRÓSPERO

A quantidade de sementes que se acumulam na polpa da romã explica por que se tornou símbolo de prosperidade. Na Grécia antiga, as mulheres costumavam ingeri-la em cerimônias religiosas para evocar fertilidade e fartura. Aqui no Brasil, no Dia de Reis, que é celebrado em 6 de janeiro, existe o costume de chupar meia dúzia de sementes e guardar os caroços na carteira para garantir dinheiro o ano todo. Em tempos difíceis tudo é válido. Boa sorte!


A milagrosa romã


Se alguém estiver com a garganta inflamada, cortamos uma romã ao meio e fervemos em meio litro de água. Deixamos esfriar. Depois, tratamos da inflamação com gargarejos, três vezes ao dia. A romã também pode ser usada para prevenção. Tiramos a semente e deixamos a casca secar. Guardamos a casca para fazer um chá em época de gripe. Toda a família vai tomando este chá e ninguém fica com gripe.

Curar dor de garganta: cascas secas de romã - muito bom e rápido!

Faça um chá com folhas secas de romã.

Não beba!!!

Faça gargarejo três vezes por dia. O efeito é incrivelmente bom.

Normalmente melhora-se de um dia para o outro.

Com a chegada do inverno a nossa garganta acaba ficando inflamada com maior facilidade e nem sempre é necessário fazer o uso de antiflamatórios ou antibióticos principalmente por conta própria.

Uma receita que surte ótimos resultados para a garganta inflamada é o chá de romã. A romã, cujo nome científico é Punica granatum, pertence à família das punicáceas.

O chá feito com as folhas de romã é usado na medicina contra irritação nos olhos, e o chá produzido com as cascas da romã serve para tratamento, na forma de gargarejo, de infecções de garganta. Esse mesmo chá é utilizado no combate às helmintoses.

Receita de chá de romã para a garganta:

Faça o chá com uma romã cortada em cruz com casca e tudo com dois copos de água filtrada. Quando estiver morno, adicione uma colher de chá de sal e outra de vinagre e gargareje três vezes ao dia. Repita o processo até a cura total.

Romã vermelha e amarela

Dois tipos de romã podem ser encontrados no CEAGESP a vermelha e a amarela. Apesar de ambas serem originárias do Vale do São Francisco, a primeira é uma variedade canadense, enquanto que a segunda é nacional. Analisando-se visualmente a fruta, percebe-se na vermelha menor quantidade de sementes, casca mais fina e o mesocarpo (parte carnosa entre a casca e as sementes) maior. Já a amarela tem maior quantidade de sementes, apresenta casca mais grossa e mesocarpo mais fino. O formato dos lóculos (“bolsas”, onde estão armazenadas as sementes) também são diferentes, como podemos observar nas fotos. No sabor, parece não haver diferença. Quanto ao aspecto econômico, a variedade de cor vermelha custa cerca de 50 a 60% a mais do que a amarela, sendo destinada a um público de maior poder aquisitivo que freqüenta os grandes supermercados, quitandas especializadas, etc.

As cascas das raízes da romãzeira contém cerca de 0,6 a 0,7 % de alcalóides. Os mais importantes são a peletierina (1) e a pseudo-peletierina (2).
Esses alcalóides são os responsáveis pelas propriedades tenífugas da romã.
A peletierina é o componente responsável pela atividade das cascas das raízes da romazeira contra platelmintos3 .
O pericarpo da fruta, do qual isolou-se taninos elágicos, é dotado de atividade antimicrobiana contra Staphylococcus aureus, Clostridium perfinges e contra o vírus Herpes simplex II, responsável pela manifestação do herpes genital.

A comprovação destas atividades fornece validade ao uso popular do chá de romã no tratamento das infecções da boca e garganta.
As cascas do fruto são ricas em taninos elágicos e derivados de ácido gálico, flavonóides glicosilados, antocianinas, dentre outros compostos. Das sementes do fruto da romã foi isolado o ácido punícico (9-Z,11-Z,13-E- octadecatrienóico) (3).

Alguns constituintes encontrados nos frutos

No Oriente Médio, a romã é usada na culinária regional em pratos salgados, no preparo de almôndegas e peixes recheados e em saladas com berinjela. 100 gramas da fruta fornecem 62 kilocalorias, sendo altamente rica em fósforo. O fruto é consumido fresco e o suco feito com as sementes é utilizado na fabricação do xarope granadina, usado em condimentos e licores.

No Irã, a romã é hoje uma das frutas preferidas da população.
Símbolo do amor e da fertilidade por suas numerosas sementes, o culto à romã vem dos rituais pagãos da Antiguidade que continuaram a se propagar mesmo com o advento do cristianismo.

A romã é uma das sete frutas pelas quais a terra de Israel foi abençoada. Entre os judeus de origem ocidental existe o costume de colocar sementes da fruta embaixo do travesseiro na passagem do Ano Novo Judaico, comemorado em setembro. Faz-se isso para atrair sorte, saúde e dinheiro no próximo ano.

Na mitologia grega, Perséfone, filha de Demeter e deusa da terra e da colheita, foi levada para o inferno por Hades, deus das profundezas. Jurou não comer nada no cativeiro, mas não resistiu a uma romã.

Comeu seis sementes. Quando Hades afinal perdeu Perséfone para Demeter, teve a permissão de ficar com ela durante seis meses de cada ano, por causa das sementes. Esses seis meses se tornaram o inverno.
Na mitologia iraniana, o fruto desejado da árvore sagrada é a romã e não a maçã, como na religião cristã.

Segundo a crendice popular brasileira, a romã também traz sorte e prosperidade.
É por essa razão que as vendas dessa fruta aumentam muito a cada final de ano, principalmente no Nordeste. Muitos brasileiros também acreditam que terão um ano novo com sorte e dinheiro se colocarem sementes de romã nas suas carteiras de dinheiro ou em partes da casa.
Muitos, pelo mesmo motivo, comem as sementes da fruta no Natal e na passagem de ano.

De acordo com a Bíblia, no templo de Salomão, a circunferência do segundo capitel das colunas do pórtico era ornamentada com 200 romãs postas em 2 ordens.
O profeta Maomé afirmava “coma romã para se livrar da inveja e do ódio”.
Tanto as folhas como suas flores são encontradas nos sarcófagos dos antigos egípcios.
No Cântico dos Cânticos, a beleza da face da amada é comparada ao fruto da romãzeira, cuja cor talvez represente o ideal de beleza daquela época.