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viernes, 26 de febrero de 2010

MEDICINA TRADICIONAL

MEDICINA TRADICIONAL, ALTERNATIVA O COMPLEMENTARIA?

MEDICINA TRADICIONAL E DEFESAS DO CORPO

O que se entende por medicina tradicional ? Se você pesquisar a fundo terá muitas definições nos dicionários. Mas aqui quero pontuar a medicina tradicional no sentido de um conjunto de medidas e situações que proporcionam prevenção, cura e paz interior, se valendo de métodos naturais de cura, composto por ervas, massagens, acupuntura, relaxamento mental e outras técnicas. Percorrendo a história temos algumas civilizações que edificaram seus sistemas de cura, originalmente vindos do povo e gradualmente sendo inserido nas universidades e formando profissionais com diplomas e certificados, dentre elas podemos citar a Medicina Ayurvédica de origem indiana e difundida em grande parte do mundo e com maior aceitação e popularidade a Medicina Tradicional Chinesa, tendo como expoentes a acupuntura e a fitoterapia (tratamento com plantas medicinais).


Esta forma de ver o corpo como um microcosmo, obrigatoriamente nos leva a buscar o equilíbrio de nossos pilares de vida. Segundo a OMS-WHO (Organização Mundial da Saúde), uma pessoa saudável deverá ter equilíbrio em quatro aspectos do ser humano:

1 – ESFERA FÍSICA – a saúde física é a primeira busca, porém a diferença está se buscamos este equilíbrio denominado pelos fisiologistas de “homeostase”, de dentro pra fora, ativando e mantendo íntegra nossa imunidade, ou se acreditamos que intervenções externas com drogas muito potentes é que vão resolver nosso desequilíbrio. Na MTC recomenda-se tratar os sintomas, mas também a causa, evidenciando o princípio de tratar o ser humano como um todo.

2 – ESFERA MENTAL – há algum tempo atrás, nas sociedades ocidentais a medida de valor de um ser, era o seu alto QI (quociente de inteligência), hoje sabemos que este índice só mostrava a capacidade racional do indivíduo, sendo atestado na atualidade no próprio mercado de trabalho, a valorização da inteligência emocional, psíquica, espacial, social, lingüística, e tantas outras. Junto com estas potencialidades residem as emoções, sentimentos estes capazes de alterar em segundos toda nossa bioquímica fisiológica em reações que podem levar até a morte, nos casos de paradas cardíacas ou derrames cerebrais, depois de vivências de emoções muito fortes. A era da informação que vivemos, também precisa ser a era do otimismo e do pensamento positivo, cultivando valores nobres e emoções depuradas, evitando o acúmulo dessas energias ou a falta delas, ocasionando as ditas doenças sociais, como a depressão, ansiedade, distúrbios psíquicos, alcoolismo, tabagismo, obesidade e tantos outros. No oriente há um adágio que diz “ uma pessoa é aquilo que ela come”,aqui fomos ensinados que uma pessoa é aquilo que ela pensa, mas com a alma latina que predomina no Brasil, podemos dizer que uma pessoa é aquilo que ela sente como queria Carl Jung.

 3 – ESFERA SOCIAL – é sabido que o homem é um ser sociável, é um princípio de nossa filosofia, sendo assim, como podemos considerar saudável os “isolamentos” ou “ausências”, até mesmo quando percebemos que estamos no trabalho, em casa, em família ou amigos, ou até mesmo numa prática religiosa, a maioria ainda se sente solitária. A Saúde social é atingida à partir do momento que entendemos que somos parte integrante de organizações, desde a primeira célula social que é a família, amigos, colegas de trabalho, comunidades, escola, lazer. Em resumo quem não se integra não se entrega para o exercício de sua socialização e cidadania plena, com múltiplas atividades de diferentes aspectos, mas sempre necessárias e complementares.

4 – ESFERA ESPIRITUAL – este ponto não tem nenhuma conotação religiosa, porém trata da religiosidade e da necessidade do ser humano desenvolver um sistema de crenças de acordo com sua cultura e influências, para cultivar sua espiritualidade. O conceito de religare do latim como forma de ser . O conhecimento da sua fe.